29 de ago. de 2011

Ela careca, Careca ela...

Era uma manhã como outra qualquer quando Selminha acorda  com o som de seu despertador quuebrando um silêncio sepulcral as 7 da manhã, todos em sua casa dormem enquanto Selminha desperta e caminha até o banheiro de seu quarto.
instintivamente ela acende a lâmpada do pequeno banheiro e se põe frente ao espelho e olha seu reflexo.
Selminha é uma jovem adolescente de 17 anos, branca com bochechas volumosas e cabelos lisos.
Em especial ela começa a acariiciar seus lindos cabelos castanhos e imagina-se em seu reflexo sem nenhum fio de cabelo na cabeça, mas como ? como uma moça jovem, bonita e inteligente e acima de tudo de boa família e família essa catôlica praticante, imagina-se desta forma?
Nas religiõs afro-brasileiras quando alguém raspa seus cabelos significa que ela está oferecendo-se as divindades, mas no caso de Selminha seria por puro esporte, mas  que tipo de esporte ? 
Rapidamente Selminha desce para o banheiro do pai e pegou uma velha máquina de cortar cabelo, máquina esta que o pai de Selminha utilizava para depilar os próprios testículos; e uma navalha, que ela rapidamente afanou do armário do pai.
 Selminha sobe para seu banheiro, liga a máquina de corte, raspa a cabeça e logo após passa a navalha sob a cabeça raspada. pronto! está feito, a imagem de Selminha agora é de uma adolescente linda, mas com a cabeça brilhando como uma bola de bilhar totalmente polida.
O dia continua pra Selminha, ela iria para seu curso de idiomas ainda, francês! sim! francês!
A menina adentra a sala de aula e logo a turma olha sua figura em estado de choque, mas nenhuum deles profere uma palavra sequer, todos se mantém quietos. a aula segue normalmente. tudo corre normal dentro do contexto.
Ao termino da aula vê-se um jovem rapaz a porta do curso, é o namorado de Selminha. Este espera ansiosamente por sua amada, embora o relacionamento dos dois não esteja as mil maravilhas o rapaz ainda a ama acima de tudo. quando a jovem moça careca aparece na frente do rapaz ele apenas olha e em sua cabeça o primeiro pensamento que lhe vem é: "caralho! que porra é esta ?" para evitar brigas o rapaz apenas dá um beijo na boca de Selminha e o jovem casal se dirige ao ponto de onibus para seguirem para um programa a dois.
 Ao chegar no ponto de onibus, o casal é abordado por um ser das ruas, um campista urbano, trajando chinelos uma blusa  com a estampa "CONDE 25 por um Rio melhor!" uma bermuda em frangalhos e sua mão direita ligeiramente estendida; logo o novo personagem aborda o jovem rapaz e lhe diz com estas exatas palavras: "Senhor... sei que a vida está dificil pro senhor com sua esposa doente, mas também estáa dificil pra mim. me dá uma moeda?". A reação do rapaz foi de silêncio, mas por dentro o rapaz derretia em risos, tudo que ele quis dizer para a sua amada um terceiro desconhecido disse em diretas palavras. ela estava parecendo uma mulher doente com aquele visual. O rapaz catou em seus bolsos uma  moeda e a deu para o mendigo  que em sinal de gratidão disse: "muito obrigado moço" e sumiu na noite.

26 de ago. de 2011

Era uma vez na Lapa...

Certo dia na Lapa, dois amigos Igor e Marcelo estão na porta do Circo Voador e veêm uma mulher dignamente arrumada, morena, alta, cabelos cumpridos, vestido preto, grossas pernas amostra subindo a escadaria da Lapa.

Logo Marcelo faz um comentário com Igor e diz: "o que uma mulher vestida dessa manerira vem fazer na escadaria da Lapa a essa hora?" logo Igor responde: "veio comprar pó", imediatamente Marcelo imenda uma segunda e narra a sua versão da história sobre o que ocorreu com a gostosa mulher no morro, acompanhem a história a baixo....

Sobe a bela mulher o morro da Lapa, sedenta por pó seus lábios incham e suas mãos soam. ela chega numa casa no alto do morro e entra na casa sem dizer nada. um homem a espera no sofá e pergunta a ela: " e ai, quanto você quer hoje?"
a mulher rapidamente responde: "1 KG! quero cheirar pra caralho hoje", sem pestanejar o traficante diz" 3 mil" e logo em seguida imenda "qual vai ser a forma de pagamento?", a mulher diz "cartão de crédito, parcela em 10 vezes" o traficante nesse exato momento começa a rir e diz em seguida" a gente não aceita cartão, aqui é sou em espécie ou..." , mas logo surge uma terceira figura e diz: " ai chefe... bonitinha".

15 minutos se passam e a imagem é totalmente diferente. a mulher está com a cara numa mesa de vidro cheia de cocaína sob ela, utilizando-se de um canudo de toddynho ela cheira o pó como se não houvesse amanhã, e paralelo a isso uma fila forma-se atrás dela 1 de cada vez, os traficantes empurram seus pirus pingando leite na bela mulher que já nada mais sente, pois está anestesiada com a droga.
derepente após o "rodízio" o chefão do bonde para tudo e diz " chama o Gabiru". nesse instante todos se calam e ouve-se o som de um rádio dizendo:" Gabiru na escuta? cai pra cá". passam-se mais 15 minutos e chega um jovem rapaz em uma cadeira de rodas, magro com o corpo coberto de manchas, uzando um boné de aba reta na cabeça e cordão de ouro extremamente grosso no pescoço, portando um rádio de frequencia na mão.
Logo o Gabiru levanta-se da cadeira de rodas e dirige-se até a mulher, tira as calças e inicia o seu ritual de masculinidade. a mulher já nada mais sente, e o Gabiru continua... e continua... até que passados cerca de 5 miinutos Gabiru solta:
"caralho... caralho... gozei dentro! tenho AIDS!"
a reação da mulher na hora foi "puta que pariu tô fudida".
mas não havia acabado ainda...
o chefe manda mais um rádio e diz " ai cabaço maldido... tenho uma parada pra tu, sobe ai"
logo um menino de aproximadamente 11 anos de idade aparece na porta da casa todo suado, com uma camisa do Flamengo sobre sua pele negra e seu cabelo estilo "Neymar".
imediatamente o menino diz "caralho, que gostosa." e começa o seu primeiro ritual de masculinidade e em menos de 2 minutos já o termina.

A mulher desce a escadaria da Lapa sem forças após os eventos ocorridos, passa na frente dos 2 amigos que observam. os mesmos já não notaram sua presença, pois agrediam um playboy maconheiro que decidiu acender um baseado na frente deles.



moral da história... não usem drogas!